Invento formas para querer. Recrio histórias para te ver Tão perto, tão longe, Onde estás? De repente pergunto… Como posso dar. Se tu nunca estás Às vezes sinto, que o medo respiro Quando um sopro teu me retira O resto que sou. (Sopro – Diogo Piçarra)
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Tu e Eu
Se o amor nos deixar, A terra desabar E o tempo nos mudar Irei estar sempre aqui